Advérbios e Locuções Adverbiais
Eu gosto muito de sorvete com calda de chocolate
Meu cãozinho recebe-me carinhosamente
Nas férias eu visitei Fernando de Noronha
Eu gosto muito – A palavra muito indica a proporção. Como poderia ser pouco, mais ou menos, e assim por diante.
Recebe-me carinhosamente – Indica a maneira como o cão recebe seu dono. Como também poderia ser ferozmente.
Eu visitei Fernando de Noronha – Revela o lugar visitado por alguém. Poderia ser outro qualquer.
Desta forma, podemos classificar o advérbio como o termo que se refere ao verbo, modificando-o.
Lugar – aqui, ali, perto, longe, Brasília, Maceió, na praça, no colégio, entre outros.
Ex: Fábio mora aqui.
Afirmação – sim, com certeza.
Com certeza irei à sua festa de aniversário.
Dúvida - talvez, possivelmente, acaso, decerto.
Talvez hoje conhecerei seus primos.
Negação - nunca, jamais, não.
Eu não obtive boa nota na avaliação.
Modo – calmamente, docilmente, bem, mal, alegremente, devagar, ruidosamente, e outros
Mamãe me abraça alegremente.
Intensidade – muito, pouco, bastante, menos, demais, tão, quanto.
Estou muito feliz com a sua chegada.
Observe as seguintes orações:
Mariana recebeu os convidados
Eu saí à tarde para o colégio.
Com alegria – revela o modo como Mariana recebeu os convidados. (Advérbio de modo)
À tarde – revela o tempo em que a pessoa saiu para o colégio. (Advérbio de tempo)
Por aqui – revela o lugar em que reside o novo colega. (Advérbio de lugar)
Dessa forma, podemos classificar as Locuções adverbiais como o conjunto de duas ou mais expressões que possuem o valor de um advérbio.
Verifique alguns exemplos de expressões que representam as locuções adverbiais:
Exercícios de coesão e coerência - uso de conectores
Acesse o link abaixo: https://www.anossaescola.com/idanha/ficheiros/recursos/conectores.htm
Pronomes relativos e demonstrativo
Pronomes Relativos
São pronomes relativos aqueles que representam nomes já mencionados anteriormente e com os quais se relacionam. Introduzem as orações subordinadas adjetivas.
Por exemplo:
O racismo é um sistema que afirma a superioridade de um grupo racial sobre outros.
(afirma a superioridade de um grupo racial sobre outros = oração subordinada adjetiva).
O pronome relativo "que" refere-se à palavra "sistema" e introduz uma oração subordinada. Diz-se que a palavra "sistema" é antecedente do pronome relativo que.
O antecedente do pronome relativo pode ser o pronome demonstrativo o, a, os, as.
Por exemplo:
Não sei o que você está querendo dizer.
Às vezes, o antecedente do pronome relativo não vem expresso.
Por exemplo:
Quem casa, quer casa.
Observe o quadro abaixo:
Quadro dos Pronomes Relativos |
||||
Variáveis |
Invariáveis |
|||
Masculino |
Feminino |
|||
o qual |
os quais |
a qual |
as quais |
quem |
Note que:
a) O pronome que é o relativo de mais largo emprego, sendo por isso chamado relativo universal. Pode ser substituído por o qual, a qual, os quais, as quais, quando seu antecedente for um substantivo.
Por exemplo: |
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O trabalho que eu fiz refere-se à corrupção. (= o qual) |
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A cantora que acabou de se apresentar é péssima. (= a qual) |
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Os trabalhos que eu fiz referem-se à corrupção. (= os quais) |
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As cantoras que se apresentaram eram péssimas. (= as quais) |
b) O qual, os quais, a qual e as quais são exclusivamente pronomes relativos: por isso, são utilizados didaticamente para verificar se palavras como "que", "quem", "onde" (que podem ter várias classificações) são pronomes relativos. Todos eles são usados com referência à pessoa ou coisa por motivo de clareza ou depois de determinadas preposições:
Por exemplo: |
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Regressando de São Paulo, visitei o sítio de minha tia, o qual me deixou encantado. (O uso de que neste caso geraria ambiguidade.) |
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Essas são as conclusões sobre as quais pairam muitas dúvidas? (Não se poderia usar que depois de sobre.) |
c) O relativo "que" às vezes equivale a o que, coisa que, e se refere a uma oração.
Por exemplo: |
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Não chegou a ser padre, mas deixou de ser poeta, que era a sua vocação natural. |
) O pronome "cujo" não concorda com o seu antecedente, mas com o consequente. Equivale a do qual, da qual, dos quais, das quais.
Por exemplo:
Este é o |
caderno |
cujas |
folhas |
estão rasgadas. |
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(antecedente) |
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(consequente) |
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e) "Quanto" é pronome relativo quando tem por antecedente um pronome indefinido: tanto (ou variações) e tudo:
Por exemplo:
Emprestei |
tantos |
quantos |
foram necessários. |
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(antecedente) |
|
|
|
Ele fez |
tudo |
quanto |
havia falado. |
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|
(antecedente) |
|
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f) O pronome "quem" refere-se a pessoas e vem sempre precedido de preposição.
Por exemplo:
É um professor |
a |
quem |
muito devemos. |
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(preposição) |
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g) "Onde", como pronome relativo, sempre possui antecedente e só pode ser utilizado na indicação de lugar.
Por exemplo:
A casa onde morava foi assaltada.
h) Na indicação de tempo, deve-se empregar quando ou em que.
Por exemplo:
Sinto saudades da época em que (quando) morávamos no exterior.
i) Podem ser utilizadas como pronomes relativos as palavras:
- como (= pelo qual)
Por exemplo:
Não me parece correto o modo como você agiu semana passada.
- quando (= em que)
Por exemplo:
Bons eram os tempos quando podíamos jogar videogame.
j) Os pronomes relativos permitem reunir duas orações numa só frase.
Por exemplo:
O futebol é um esporte.
O povo gosta muito deste esporte.
O futebol é um esporte de que o povo gosta muito.
k) Numa série de orações adjetivas coordenadas, pode ocorrer a elipse do relativo que.
Por exemplo:
A sala estava cheia de gente que conversava, (que) ria, (que) fumava.
Importância nada relativa Não é difícil perceber que os pronomes relativos são peças fundamentais à boa articulação de frases e textos: sua capacidade de atuar como pronomes e conectivos simultaneamente favorece a síntese e evita a repetição de termos. |
ronomes Interrogativos
São usados na formulação de perguntas, sejam elas diretas ou indiretas. Assim como os pronomes indefinidos, referem-se à 3ª pessoa do discurso de modo impreciso. São pronomes interrogativos: que, quem, qual (e variações), quanto (e variações).
Por exemplo: |
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Quem fez o almoço?/ Diga-me quem fez o almoço. |
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Qual das bonecas preferes? / Não sei qual das bonecas preferes. |
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Quantos passageiros desembarcaram? / Pergunte quantos passageiros desembarcaram. |
Pronomes Substantivos e Pronomes Adjetivos
Pronomes Substantivos são aqueles que substituem um substantivo ao qual se referem.
Por exemplo: |
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Nem tudo está perdido. (Nem todos os bens estão perdidos.) |
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Aquilo me deixou alegre. |
Obs.: ao assumir para si as características do nome que substitui, o pronome seguirá todas as demais concordâncias (gênero - número - pessoa do discurso - marca de sujeito inanimado - marca de situação no espaço).
Pronomes Adjetivos são aqueles que acompanham o substantivo com o qual se relacionam, juntando-lhe uma característica.
Por exemplo: |
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Este moço é meu irmão. |
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Alguma coisa me deixou alegre. |
Observação: a classificação dos pronomes em substantivos ou adjetivos não exclui sua classificação epecífica.
Por exemplo: |
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Muita gente não me entende. (muita = pronome adjetivo indefinido). |
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Trouxe o meu ingresso e o teu. (meu = pronome adjetivo possessivo / teu = pronome substantivo possessivo). |
Pronomes Demonstrativos
Os pronomes demonstrativos são utilizados para explicitar a posição de uma certa palavra em relação a outras ou ao contexto. Essa relação pode ocorrer em termos de espaço, tempo ou discurso.
No espaço:
Compro este carro (aqui). O pronome este indica que o carro está perto da pessoa que fala.
Compro esse carro (aí). O pronome esse indica que o carro está perto da pessoa com quem falo, ou afastado da pessoa que fala.
Compro aquele carro (lá). O pronome aquele diz que o carro está afastado da pessoa que fala e daquela com quem falo.
Atenção: em situações de fala direta (tanto ao vivo quanto por meio de correspondência, que é uma modalidade escrita de fala), são particularmente importantes o este e o esse - o primeiro localiza os seres em relação ao emissor; o segundo, em relação ao destinatário. Trocá-los pode causar ambiguidade.
Exemplos:
Dirijo-me a essa universidade com o objetivo de solicitar informações sobre o concurso vestibular. (trata-se da universidade destinatária).
Reafirmamos a disposição desta universidade em participar no próximo Encontro de Jovens. (trata-se da universidade que envia a mensagem).
No tempo:
Este ano está sendo bom para nós. O pronome este refere-se ao ano presente.
Esse ano que passou foi razoável. O pronome esse refere-se a um passado próximo.
Aquele ano foi terrível para todos. O pronome aquele está se referindo a um passado distante.
- Os pronomes demonstrativos podem ser variáveis ou invariáveis, observe:
Variáveis: este(s), esta(s), esse(s), essa(s), aquele(s), aquela(s).
Invariáveis: isto, isso, aquilo.
- Também aparecem como pronomes demonstrativos:
o (s), a (s): quando estiverem antecedendo o que e puderem ser substituídos por aquele(s), aquela(s), aquilo.
Por exemplo:
Não ouvi o que disseste. (Não ouvi aquilo que disseste.)
Essa rua não é a que te indiquei. (Esta rua não é aquela que te indiquei.)
mesmo (s), mesma (s):
Por exemplo:
Estas são as mesmas pessoas que o procuraram ontem.
próprio (s), própria (s):
Por exemplo:
Os próprios alunos resolveram o problema.
semelhante (s):
Por exemplo:
Não compre semelhante livro.
tal, tais:
Por exemplo:
Tal era a solução para o problema.
Note que:
a) Não raro os demonstrativos aparecem na frase, em construções redundantes, com finalidade expressiva, para salientar algum termo anterior. Por exemplo:
Manuela, essa é que dera em cheio casando com o José Afonso. Desfrutar das belezas brasileiras, isso é que é sorte!
b) O pronome demonstrativo neutro o pode representar um termo ou o conteúdo de uma oração inteira, caso em que aparece, geralmente, como objeto direto, predicativo ou aposto.
Por exemplo:
O casamento seria um desastre. Todos o pressentiam.
c) Para evitar a repetição de um verbo anteriormente expresso, é comum empregar-se, em tais casos, o verbo fazer, chamado, então, verbo vicário (= que substitui, que faz as vezes de).
Por exemplo:
Ninguém teve coragem de falar antes que ela o fizesse.
Diz-se corretamente:
Não sei que fazer. Ou: Não sei o que fazer.
Mas:
Tenho muito que fazer. (E não: Tenho muito o que fazer.)
d) Em frases como a seguinte, este refere-se à pessoa mencionada em último lugar, aquele à mencionada em primeiro lugar.
Por exemplo:
O referido deputado e o Dr. Alcides eram amigos íntimos: aquele casado, solteiro este. [ou então: este solteiro, aquele casado.]
e) O pronome demonstrativo tal pode ter conotação irônica.
Por exemplo:
A menina foi a tal que ameaçou o professor?
f) Pode ocorrer a contração das preposições a, de, em com pronome demonstrativo: àquele, àquela, deste, desta, disso, nisso, no, etc.
Por exemplo:
Não acreditei no que estava vendo. (no = naquilo)
Pronomes Indefinidos
São palavras que se referem à terceira pessoa do discurso, dando-lhe sentido vago (impreciso) ou expressando quantidade indeterminada.
Por exemplo: Alguém entrou no jardim e destruiu as mudas recém-plantadas.
Não é difícil peceber que "alguém" indica uma pessoa de quem se fala (uma terceira pessoa, portanto) de forma imprecisa, vaga. É uma palavra capaz de indicar um ser humano que seguramente existe, mas cuja identidade é desconhecida ou não se quer revelar.
Classificam-se em:
Pronomes Indefinidos Substantivos: assumem o lugar do ser ou da quantidade aproximada de seres na frase.
São eles: algo, alguém, fulano, sicrano, beltrano, nada, ninguém, outrem, quem, tudo.
Por exemplo: |
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Algo o incomoda? |
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Quem avisa amigo é. |
Pronomes Indefinidos Adjetivos: qualificam um ser expresso na frase, conferindo-lhe a noção de quantidade aproximada.
São eles: cada, certo(s), certa(s).
Por exemplo: |
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Cada povo tem seus costumes. |
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Certas pessoas exercem várias profissões. |
Note que:
Ora são pronomes indefinidos substantivos, ora pronomes indefinidos adjetivos:
algum, alguns, alguma(s), bastante(s) (= muito, muitos), demais, mais, menos, muito(s), muita(s), nenhum, nenhuns, nenhuma(s), outro(s), outra(s), pouco(s), pouca(s), qualquer, quaisquer, qual, que, quanto(s), quanta(s), tal, tais, tanto(s), tanta(s), todo(s), toda(s), um, uns, uma(s), vários, várias.
Por exemplo: |
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Menos palavras e mais ações. |
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Alguns contentam-se pouco. |
Os pronomes indefinidos podem ser divididos em variáveis e invariáveis. Observe o quadro:
Variáveis |
Invariáveis |
|||
Singular |
Plural |
|||
Masculino |
Feminino |
Masculino |
Feminino |
|
algum |
alguma |
alguns |
algumas |
alguém |
qualquer |
quaisquer |
|
São locuções pronominais indefinidas:
cada qual, cada um, qualquer um, quantos quer (que), quem quer (que), seja quem for, seja qual for, todo aquele (que), tal qual (= certo), tal e qual, tal ou qual, um ou outro, uma ou outra, etc.
Por exemplo:
Cada um escolheu o vinho desejado.
Indefinidos Sistemáticos Ao observar atentamente os pronomes indefinidos, percebemos que existem alguns grupos que criam oposição de sentido. É o caso de: algum/alguém/algo, que têm sentido afirmativo, e nenhum/ninguém/nada, que têm sentido negativo; todo/tudo, que indicam uma totalidade afirmativa, e nenhum/nada, que indicam uma totalidade negativa; alguém/ninguém, que se referem a pessoa, e algo/nada, que se referem a coisa; certo, que particulariza, e qualquer, que generaliza. Essas oposições de sentido são muito importantes na construção de frases e textos coerentes, pois delas muitas vezes dependem a solidez e a consistência dos argumentos expostos. Observe nas frases seguintes a força que os pronomes indefinidos destacados imprimem às afirmações de que fazem parte: Nada do que tem sido feito produziu qualquer resultado prático.Certas pessoas conseguem perceber sutilezas: não são pessoas quaisquer. |
7º ano
Atividade 1
Interpretação de texto: “Coisas que pegamos no quintal…
“DE MARICÁ PARA MARICOLÁ
Bruxa bonita não tem vez!
Vejam vocês que Maricolá se jogou no mar porque suas irmãs, Maricá, e Marilá, a transformaram numa pessoa horrorosa. Ela estava pensando como recuperar sua vassoura para se locomover com mais facilidade, no fundo do mar ou quem sabe, até, voltar para o penhasco, quando...
Nesse instante bateram na porta. Marcelina, a sereia-secretária, veio nadando apressadinha, murmurou um “com licença” e foi atender.
Era o Peixe-Serra, o correio do fundo do mar, trazendo uma carta presa ao serrote.
- Diga pra dona da casa botar luz na entrada da gruta. Custei pra achar o número e isso não está certo! – queixou-se ele.
- Deve ter acontecido alguma coisa com os peixes de iluminação. Mas também, por que não trabalha de dia? São horas de entregar cartas?
- Aí no envelope está escrito “urgente”, o que quer dizer “o mais depressa possível”. Pode ser até uma questão de vida ou morte. Ande, menina! Corra pra dentro e entregue a carta. Se tiver resposta eu levo.
Marcelina obedeceu resmungando:
- Não é urgente coisa nenhuma! Está amarrada com uma pedrinha e isso quer dizer que é mais uma carta cheia de desaforos das bruxas do alto do penhasco. Dona Guiomar vai ler e jogar no lixo.
Mas depois viu que a carta estava endereçada a Maricolá. Estava escrito no envelope:
Exma. Srta.
Maricolá Alvissareira da Penha
Aos cuidados da Dona Guiomar Marazul
Alameda das Esponjas Vermelhas nº 25
URGENTE
- Aquela bruxa esquisita mal chegou e já está recebendo cartas, e ainda por cima, carta urgente – pensou Marcelina desconfiada. Entregou a carta a Maricolá e ficou parada diante dela olhando-a com grande curiosidade.
Era uma carta de Maricá. A bruxinha leu e fez a cara mais espantada do mundo. Nunca pensou que a irmã pudesse escrever uma coisa assim tão carinhosa. A carta dizia:
“Querida Franguinha Gorducha, como vai? Não se resfriou ainda na água fria? Estamos muito preocupadas e achamos que está na hora de você voltar. Sabe que se ficar mais tempo pode virar um marisco, um tubarão ou uma água-viva! Estamos mais do que preocupadas, estamos APAVORADAS.
Por favor, irmãzinha, pegue lápis e papel e escreva à sua vassoura, pedindo para ela ir buscar você. E depressa ouviu? A carta tem que ser enviada para a Praia do Mar-Virado. Eu e a Marilá vamos passar a noite lá, esperando.
Sete beijinhos para você.”
E depois vinha a assinatura:
“Maricá”
Maria Heloisa Penteado (Adaptado de Maricá, Marilá e Maricolá.
Questão 01- Procure no texto as palavras que significam:
a) mais que preocupadas
b) morro alto de pedra
c) o mais depressa possível
d) carta destinada a Maricolá
Questão 02 - Responda as questões, de acordo com o texto:
a) Por que o Peixe-Serra pediu para botar luz na entrada da gruta?
b) Que motivo levou o Peixe- Serra a não esperar o dia para entregar a carta?
c) O que fez Marcelina pensar que a carta havia vindo do penhasco?
d) Por que Maricolá ficou espantada ao perceber que a carta era carinhosa e vinda de Maricá?
QUESTÃO 03 - Responda
a) Por que o texto se chama “De Maricá para Maricolá”?
b) Que outro título você daria para esse texto? Justifique sua resposta.
QUESTÃO 04 - Leia os fatos e complete com as causas que levaram cada um a acontecer.
a) Maricolá se jogou no mar.
Causa –
b) Maricá enviou uma carta a Maricolá.
Causa –
QUESTÃO 05 - A saudação da carta é “Querida Franguinha Gorducha...”
a) Por que será que Maricá saudou Maricolá dessa forma?
b) O que você pensa que Maricolá achou desse fato? Justifique sua resposta.
QUESTÃO 06 – Elabore 5 questões de gramática (sujeito, predicado, verbos) tendo como base o texto:
Atividade do filme "Escritores da Liberdade"
Sobre o filme “Escritores da Liberdade” responda:
- Onde se passa a história narrada pelo filme?
- Quando ela acontece?
- Quem são os personagens envolvidos?
- Qual é a história narrada pelo filme?
- O que a personagem principal faz?
- Quais são os complicadores apresentados na história?
- Resuma com suas palavras:
a) como o filme começa
b) seu desenvolvimento
c) seu final.
Sobre o texto Eduardo e Mônica
1)Retire do texto as passagens que mostram:
a) A fase de namoro, o amor crescendo entre os dois:
b) Eduardo “crescendo”
c) A família “crescendo”
d) Eduardo e Mônica tendo atitudes de “pais”
2)A letra da música conta a história de amor entre duas pessoas. Quanto tempo você acha que se passou desde que as personagens se conheceram e o final da história? Justifique sua resposta.
3) Classifique os seguintes substantivos em: SC1 – substantivo comum, SC2- substantivo composto, SC3 – substantivo coletivo, SP – substantivo próprio, SD- substantivo derivado:
Eduardo
Mônica
Brasília
Aulinhas
Boyzinho
Céu
Terra
Água
Mar
Carinha
Cursinho
Vice-versa
Time